01 May 2019 19:42
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<h1>OMS Diz Que Marketing Digital Deixa Mais Crianças Obesas</h1>
<p>Criancinhas pela Europa são alvo de campanhas que promovem alimentos ricos em gordura, açúcar e sal, alerta a Organização Mundial da Saúde. Pais subestimam técnicas publicitárias persuasivas e personalizadas. As meninas europeias estão sendo "bombardeadas" com anúncios e marketing digital que promovem o consumo de alimentos nocivos à saúde e que aumentam o risco de obesidade infantil, alertou nesta sexta-feira (04/11) a Organização Mundial da Saúde. Em relatório, pesquisadores da OMS pedem que políticos ajam para cuidar as crianças dos anúncios desses alimentos em portais de web, jogos - os chamados advergames - e redes sociais. Zsuzsanna Jakab, diretora regional da OMS pra Europa.</p>
<p>Segundo Jakab, na ausência de mecanismos reguladores eficientes nas mídias digitais, as criancinhas acabam expostas a técnicas de marketing persuasivas e personalizadas. OMS. Conheça O Brasileiro Mais Popular Do Instagram inexistência regulamentação efetiva e controle sobre o marketing digital, as gurias ficam expostas a poderosas campanhas de marketing online por intervenção de plataformas digitais que coletam detalhes pessoais de usuários. O relatório descreve ainda como organizações tiram proveito do uso de celulares pelas moças.</p>
<p>Diversas vezes, as companhias utilizam fatos da localização geográfica dos aparelhos pra publicar anúncios e "ofertas especiais" em tempo real, quando os usuários se localizam em áreas onde estabelecidos produtos são vendidos. Pesquisas apontam que cerca de 2 terços das gurias que se tornam obesas antes da adolescência se tornarão adultos obesos. Estima-se que 25% das moças em idade escolar na Europa prontamente estejam acima do peso adequado ou obesas, de acordo com o estudo da OMS. Estas moças estão mais aptas a elaborar doenças crônicas, como o diabetes, câncer e dificuldades cardíacos.</p>
<p>E, ao inverso do que se pensa, essa corrente de notícias falsas não é consumida somente por apoiadores de políticos radicais ou por pessoas com baixa escolaridade. Feliz Aniversário, Marina Ruy Barbosa! Visualize 23 Momentos Em Que A Atriz Brilhou de 2017, o BBC Trending noticiou que havia uma onda de notícias falsas sobre isto Trump. Especialistas dizem que pessoas com grau alto de escolaridade assim como conseguem ser enganadas por mentiras e frequentemente são mais refratárias quando expostas a sugestões que desafiam tuas avaliações.</p>
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<li>Analise todas as métricas disponíveis a respeito de tua organização</li>
<li>Marque pessoas nas fotos do Twitter</li>
<li>Gêmeos Rafa e Manu</li>
<li>Modelo DAS IMAGENS Para o LINKEDIN</li>
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<p>Mas a onipresença do termo fake news talvez esteja começando a torná-lo sem sentido. Todo tipo de conteúdo - descontextualizado, manipulado, baseado em teorias da conspiração, incorreto ou que as pessoas apenas não gostam - passou a ser rotulado com a sentença. Alexios Mantzarlis, diretor do instituto internacional de checagem de fatos Poynter.</p>
<p>Desta forma, alguns especialistas com vasta experiência na área começaram a recuar do bombardeio de fake news. Clare Wardle da First Draft News, agência sem fins lucrativos de checagem de detalhes, baseada no centro Shorenstein da Instituição de Harvard, nos Estados unidos. Wardle diz que a obsessão com o termo fake news - e, sim, essa reportagem podes ser incluída nela - também está prejudicando a credibilidade de carros até deste modo confiáveis.</p>
<p>O que possibilitou a versão moderna das fake news, ou a desinformação, foi o desenvolvimento explosivo das redes sociais. O que fazer deste modo? A checagem de notícias funciona, diz Alexios Mantzarlis, todavia uma solução automatizada não é a única resposta. Quais Análises De Marketing Você Deveria Estar Observando? ao menos todas as organizações de checagem de notícias no mundo juntas serão capazes de derrotar sozinhas cada notícia falsa. E ainda que haja dúvidas quanto à eficácia da checagem de detalhes, Mantzarlis acredita que este serviço tem um embate significativo.</p>
<p>Segundo ele, as pessoas conseguem ser resistentes aos dados, todavia poucas são imunes a eles. No futuro, o termo fake news pode tornar-se uma relíquia da febre de 2017 (se tivermos sorte). Porém a competição contra a desinformação não morrerá. Corporações e governos estão tomando ações concretas - e suas decorrências serão sentidas por um tempo.</p>
<p>Além da atenção redobrada à intervenção das empresas de tecnologia, especialistas bem como se preocupam com o poder dos governos. Mantzarlis, citando propostas de diversos países europeus. A mais abrangente entrou em atividade no dia 1º de janeiro de 2018 pela Alemanha. 195 milhões) se não o fizerem. E pra além dos textos políticos virais, há algumas fronteiras que os checadores de informações estão tentando cruzar.</p>
<p>Imagens e montagens circulam mais rápido em aplicativos fechados como o WhatsApp. Muita desinformação sobre isto saúde, religião e população está sendo propagada fora dos Estados unidos, em países em desenvolvimento, apesar de o debate sobre isso notícias falsas esteja focado apenas no Ocidente. Existe, não obstante, uma questão essencial nesta discussão: qual é o fundamentado impacto da desinformação nos eleitores?</p>